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sexta-feira, 12 de julho de 2019

ACOMPANHE A MONTAGEM DO KIT EM RESINA DO SUPER TUCANO EM ESCALA 1/32!





Acompanhe a  montagem do Kit em resina, da aeronave  -A-29 SUPER TUCANO em escala 1/32!


O modelo é feito pelo Studio Cacciari Models , nossa loja em parceria com o fabricante revende o kit!

O modelo foi amplamente estudado antes de ser lançado, a resina utilizada é de boa qualidade, suas partes são densas e mostram rigidez. Como  todo modelo em resina, são necessárias algumas horas em acertos e massas, afinal as junções precisam ser alinhadas e devidamente delineadas.

Mesmo assim, ainda pode evoluir em muitos aspectos, aos modelistas mais chatos, assim como eu será necessário algum scratchtbuilding para ampliar detalhes, gosto de  pensar nesse kit como uma tela em branco para os modelistas que desejam um A-29 nessa  escala.  Seu potencial é incrível, como iremos acompanhar em nossa montagem!

O kit apresenta fuselagem em peça única, afim de auxiliar na montagem, evitando erros ao modelista!

As asas também foram moldadas em peças únicas afim de evitar erros de ângulos de diedro e facilitar a montagem!


As demais peças, como trens de pouso , hélice, ailerons, leme, flaps, cockpit, assentos ejetáveis, vem em peças separadas em bags!





domingo, 23 de fevereiro de 2014

STARGATE NAZISTA

O MISTERIOSO SINO NAZISTA!

Não é segredo que os nazistas desenvolveram experimentos e  superarmas jamais vistas pela Humanidade. Entre elas está esse “Sino”. Claro, não é um sino comum. Você vai ver nesse post o porquê ele se tornou tão temido e desejado depois que a 2ª Guerra terminou. Confira o mistério do Sinistro Sino Nazista:

Nos anos 40, nazistas teriam desenvolvido aparelho que causava macabros efeitos de campo. Qual era seu propósito e o que houve com ele?
Sabe-se que os nazistas tentaram construir aeronaves em formato de disco, já escrevi e postei sobre isso aqui no blog. O objeto em questão, à primeira vista, pode parecer o projeto de uma aeronave não tripulada. Mas não se engane.
O Sino (em alemão, Die Glocke) está na lista de superarmas de Hitler (Wunderwaffe). Seu projeto era tão secreto, que até hoje não ficou claro se Hitler tinha conhecimento dele ou não.
O Sino aparece no documentário “OVNI Nazista” (“Nazi UFO Conspiracy”), do Discovery Channel, e foi trazido a público pelo jornalista polonês Igor Witkowski. O jornalista e escritor militar Nick Cook tornou-o ainda mais popular, assim como Joseph P. Farrell. Muitos o associam ao ocultismo nazista, antigravidade, pesquisa de energia em ponto zero, etc., enquanto outros duvidam de sua existência – como o ex-cientista aeroespacial David Myhra.

Em 2000, Witkowski publicou o livro “A Verdade sobre a Wunderwaffe” (“Prawda O Wunderwaffe”, lançado em alemão como “Die Wahrheit über die Wunderwaffe”) e alegava a existência do que chamou de “sino nazista”. Ele escreveu que descobriu a existência do Sino ao ler transcrições do interrogatório de Joseph Sporrenberg, ex oficial da SS, feito em 1950/51, quando Sporrenberg foi preso na Polônia e interrogado pela KGB e depôs numa corte de crimes de guerra polonesa. O escritor diz que as transcrições confidenciais lhe foram mostradas em agosto de 1997 por um contato da inteligência polonesa que alegava ter acesso a documentos do governo polonês sobre armas nazistas secretas. Witkowski diz que só foi autorizado a transcrever os documentos, não podendo fotocopiá-los.


Embora não existam evidências que comprovem as alegações do escritor, elas ganharam um público maior com “A Caça pelo Ponto Zero” (“The Hunt for the Zero Point”), no qual o britânico Cook acrescentou suas próprias especulações sobre as alegações de Witkowski. Em 2003, o livro de Witkowski foi lançado em inglês, “The Truth about the Wunderwaffe”, traduzido por Bruce Wenham.
Cientistas do Terceiro Reich trabalhando para a SS numa instalação alemã conhecida como “O Gigante” (“Der Riese”) próxima à mina Wenceslau, perto da fronteira com a República Tcheca, teriam criado o Sino. A mina fica a 50 quilômetros de Breslau, uma pequena vila norte de Ludwikowice (antes conhecida como Ludwigsdorf). Cook e Witkowski visitaram o local para o Documentário “UFOs: the Hidden Evidence”, da TV britânica Channel 4.
O objeto é descrito como tendo a forma de um sino – daí seu nome -, feito de um metal duro e pesado, com 2,75 m de diâmetro e de 3,65 a 4,6 m de altura. Segundo Cook, o Sino continha dois cilindros que giravam ao contrário um do outro e estariam cheios de “uma substância parecida com mercúrio de cor violeta”. O líquido metálico era chamado de Xerum 525 e era cuidadosamente “armazenado em uma ‘garrafa térmica’ fina com um metro de altura forrada com [3 cm de] chumbo”. Outras substâncias seriam empregadas nos experimentos e eram chamadas de “metais leves” (Leichtmetall), como peróxidos de tório e berílio. De acordo com Cook, o Sino emitia forte radiação quando acionado – efeito que teria causado a morte de vários cientistas além de plantas e animais sujeitos a testes.



Segundo Sporrenberg, o projeto correu sob os codinomes “Laternenträger” e “Chronos” e sempre envolvia Die Glocke.
Baseado em indicações externas, Witkowski especula que as ruínas de uma estrutura metálica (chamada de “Henge”) na vizinhança da mina Wenceslau pode ter servido para testes em um experimento sobre “propulsão antigravitacional” gerada pelo Sino. Para outros, a estrutura abandonada não passou de uma torre de refrigeração industrial comum. Falaremos a respeito mais adiante.






As alegações de Witkowski e as especulações de Cook geraram mais conjecturas sobre a máquina. Escritores como Jim Marrs, Henry Stevens e Joseph P. Farrell incluíram o Sino em suas obras. Segundo Farrell, o dispositivo era tão importante para os nazistas que eles assassinaram 60 cientistas que trabalharam no projeto e os enterraram numa cova coletiva. O General Sporrenberg foi encarregado dos assassinatos e, posteriormente, foi levado à corte polonesa de crimes de guerra por assassinar seu próprio pessoal no que se tornaria território polonês – e é através de seu depoimento que hoje sabemos sobre o Sino.
No livro “Armas, Ciência e Tecnologia Suprimidas e Ainda Secretas de Hitler” (“Hitler’s Suppressed and Still-Secret Weapons, Science and Technology”), de 2007, Stevens especula que o Sino continha mercúrio vermelho e descreve histórias alegando que um espelho côncavo no topo do dispositivo permitia a visão de “imagens do passado” durante sua operação.
Witkowski especulou que o Sino foi parar numa “nação sul-americana amigável aos nazistas”. Para Cook, a máquina foi para os Estados Unidos como parte de um acordo com o General Hans Kammler, da SS. Para Farrell, o Sino foi recuperado por militares próximo a Kecksburg, EUA. Também há quem acredite que os nazistas o destruíram pouco antes do fim da II Guerra a fim de evitar que os Aliados o encontrassem e dominassem sua tecnologia. Exploraremos estas possibilidades mais adiante. Vamos, por enquanto estudar os efeitos de operação e objetivos do Sino.


Quando era operado, era acionado por apenas um ou dois minutos por consumir muita energia e pelos efeitos eletromagnéticos e radioativos. Vários cientistas morreram em sua primeira operação. Em testes subsequentes, plantas e animais como ratos foram expostos ao Sino e se decompuseram em forma de uma gosma escura sem apresentar a putrefação normal em questão de minutos ou horas após a exposição.
Durante os testes, o Sino emitia um brilho azul e o pessoal era mantido de a 150 ou 200 metros do Sino, protegidos por toneladas de rochas. Os técnicos mais próximos disseram sentir um gosto metálico na boca enquanto o aparelho estava ligado. A câmara na qual o dispositivo era testado era revestida com blocos de cerâmica e camadas de borracha. A borracha era retirada e queimada após cada teste e a câmara era lavada com salmoura por prisioneiros de campos de concentração próximos.
A rotação do objeto, o Xerum 525 e os efeitos de campo sugerem que os alemães pesquisavam as propriedades inerciais e de vórtice de material radioativo sujeito a rotação de alta velocidade.





É possível que esta rotação fosse causada pela passagem de corrente – por isso o consumo tão alto de energia elétrica – mas a possibilidade de rotação mecânica não deve ser excluída por conta disso, já que os progressos alemães em turbinas a jato e centrífugas de urânio teriam dado a eles a experiência para construir turbinas de altíssima velocidade para girar o material de estudo. Neste sentido, é possível que o Sino não passasse de duas turbinas de altíssima velocidade que cujos sentidos de rotação eram contrários – algum tipo de turbina eletromecânica de altíssima velocidade, talvez uma ramificação do desenvolvimento de tecnologia de centrífugas alemãs.
O armazenamento do dispositivo numa câmara subterrânea de 30 m² revestida com blocos de cerâmica e camadas de borracha sugere que ele emitia grande calor e efeitos de campo eletromagnéticos e eletrostáticos extremamente fortes quando operado. O relato de gosto metálico na boca dos poucos que sobreviveram também dá força à teoria. O decaimento rápido sem putrefação aparente de material orgânico em seu campo de influência sugere efeitos que alguns associariam a ondas escalares.
“Uma substância cristalina se formava dentro dos tecidos, destruindo-os a partir de dentro; líquidos, incluindo sangue, viravam uma geleia e se separavam em frações claramente destiladas”, contou Sporrenberg. “Pessoas no programa também sofriam de problemas para dormir, perda de memória e equilíbrio, espasmos musculares e um gosto ruim permanente na boca.” As plantas perdiam toda a clorofila e ficavam brancas. Poucas horas depois, morriam.


Melhorias de equipamento tornaram o Sino menos letal. Mas, apesar da roupa protetora, cinco dos sete cientistas envolvidos posteriormente morreram com sintomas mencionados acima.
E o que era o Xerum 525? À primeira vista, parece ser algum isótopo radioativo de mercúrio ou uma substância radioativa numa solução química. Vale notar que um estranho óxido de mercúrio conhecido como “mercúrio vermelho” pode ter grandes propriedades de emissão de nêutrons quando sujeito a estresse explosivo repentino, podendo ser uma maneira sem fissão de iniciar as enormes reações de fusão de bombas de hidrogênio, além de ser capaz, por conta própria, de explosões de fissão de poucos kilotons. Talvez os nazistas tenham tropeçado numa substância similar durante a guerra.






“Henge” Em agosto de 2005, o investigador alemão e oficial de pessoal da GAF Gerold Schelm visitou o “Henge” e divulgou suas descobertas três meses depois. Ele acredita ter desacreditado esta parte da história, demostrando uma estrutura similar foi descoberta na cidade polonesa de Siechnice, tratando-se apenas da estrutura de uma torre de refrigeração. Ele até mostrou uma imagem da torre completa para comparação.
“As semelhanças entre a estrutura de concreto conhecida como ‘The Henge’ e a estrutura de base desta torre em Siechnice são óbvias. Apesar do número de colunas não ser o mesmo (2 em Siechnice e 11 em Ludwikowice), estou certo de que até suas dimensões são quase as mesmas. As características de construção são exatamente as mesmas, levando à presunção de que a torre de refrigeração e ‘The Henge’ foram construídos usando os mesmos planos, talvez até a mesma empresa de construção. Não tive sorte em descobrir quando a torre de refrigeração em Sciechnice foi erguida, mas está em condições muito boas e acho que foi construída após a II Guerra Mundial, talvez nos anos 60 ou 70″, declarou Schelm.


Witkowski indicou a Cook alguns parafusos metálicos visíveis sobre o topo da estrutura acima de cada coluna. Witkowski concluiu que tais parafusos absorveram a força física de um aparato pesado que estava no centro da estrutura – possivelmente, o Sino.
“Comparando os detalhes de ‘The Henge’ e da torre de refrigeração em Sciechnice, o propósito dos parafusos mencionados por Witkowski se torna claro: A construção metálica superior da torre de refrigeração está apoiada exatamente sobre estes 12 parafusos, visíveis no topo de cada coluna como em ‘The Henge’. Desculpe-me, Sr. Witkowski, mas, neste ponto, sua teoria vai ralo abaixo. A estrutura de concreto à qual o senhor se referiu como ‘equipamento para testes’ para o ‘Sino nazista’ não passa das ruínas de uma torre de refrigeração. E, levando este fato em consideração, parece muito plausível que a usina de força no limite norte do vale, próximo à ‘Fabrica’, tivesse uma torre de arrefecimento, e um bom local para erguer esta torre de refrigeração teria sido o banco próximo à ‘Fabrica’. A ‘Fabrica’, o que quer que tenha produzido, obviamente precisaria de grandes quantidades de eletricidade. E num lugar bem remoto. Teria sido factível construir uma usina de força próximo à fábrica, produzindo a eletricidade necessária a partir do carvão da Mina Wenceslau. Como o próprio Cook escreveu, havia uma usina de força no limite do vale, e Witkowski mostrou-a a ele.” Mais palavras de Schelm.
Quando Cook perguntou a Witkowski o que era, Witkowski disse não ter certeza. “Mas o que quer que seja – o que quer que tenha sido – acredito que os alemães conseguiram completar. Com esta luz, é difícil ver, mas parte da pintura verde original permanece. Você não camufla algo que não está terminado. Não faz sentido”, completou o polonês.
Posteriormente, ele disse acreditar ser um local de testes. Cook escreveu: “Não concordei com a tese de local de testes de Witkowski, mas, novamente, não estava recusando-a também.”
Witkowski mostrou a Cook que o chão na área da estrutura havia sido cavado à profundidade de um metro e forrado com os mesmos ladrilhos de cerâmica que Sporrenberg descreveu haver na câmara que continha o Sino.
“Eu havia trazido uma pequena pá dobrável e comecei a cavar em três ou quatro lugares dentro da circunferência de ‘The Henge’. Não encontrei nada. Apenas a própria terra, cheia de minhocas, insetos e raízes de ervas daninhas”, contou Schelm.
Não acredita-se que Witkowski tenha comentado sobre a estrutura em Siechnice. Schelm comentou sobre a pintura na estrutura em Ludwikowice: “Quando olhei entre as colunas, notei na borda sudoeste da ruína o que pode ter sido um aro de concreto, chegando ao entorno de ‘The Henge’ num diâmetro ligeiramente maior e cerca de 3 metros fora do círculo de colunas. Uma porção de cerca de 4 metros do aro sobrava. O resto do aro não estava acessível por conta do mato ou foi demolido há muito tempo. O aro de concreto havia sido pintado com a mesma tinta turquesa que havia sido usada para toda a estrutura.”






Mas ‘The Henge  não pode ser parte de uma torre de arrefecimento que foi utilizada para testar o Sino?
Kammler Uma chave para entender os segredos do Sino é o engenheiro e administrador alemão Hans Kammler que começou como servidor civil no ministério aéreo do Reich e cuja ambição o levou a SS, onde se tornou chefe das divisões de construção e obras que comandavam os campos de concentração.
Albert Speer, ministro de armamentos de Hitler, notou que Kammler era “loiro, de olhos azuis, astuto, sempre vestido corretamente e bem criado … capaz de decisões inesperadas a qualquer minuto”. Era a SS, não a Luftwaffe (força aérea), que controlava o programa de armas secretas nazista e Kammler, um engenheiro qualificado, logo ficou seriamente envolvido.




Kammler era famoso por sua esperteza e crueldade. 20 mil escravos morreram criando o vasto complexo de galerias sob as montanhas Harz, na Alemanha, onde Kammler supervisionou a produção de foguetes V1. Em um dia de março de 1945, os guardas enforcaram 52 pessoas na galeria 41, amarrando uma dúzia por vez a uma viga que era levantada por um guindaste. Os próximos na fila eram obrigados a assistir. Essa crueldade era a marca de Kammler.
Sua carreira incluiu a demolição das ruínas deixadas pela repressão sangrenta ao levante do Gueto de Varsóvia e o esboço arquitetônico do campo de Auschwitz, incluindo a fabricação dos fornos e das câmaras de gás.
Em 28 de fevereiro de 1945, Kammler colocou um piloto dentro de um pequeno míssil pilotado chamado Natter. O Tenente Lothar Siebert, da Luftwaffe, se tornou a primeira pessoa a ser lançada verticalmente em um foguete. Após subir 330 pés a “bolha” da cabine se desprendeu e decapitou o piloto. A 1.600 pés, o Natter falhou e começou a cair, finalizando a infeliz estreia do lançamento vertical tripulado.
Kammler chegou a general da SS a cargo não só de todos os programas de misseis e aeronaves, mas também de sua própria pesquisa e grupo de reflexão. Ele montou sua operação secreta no vasto complexo industrial Skoda, na Tchecoslováquia – país que a SS considerava como seu próprio domínio privado.
Sem dúvida, os segredos eram a garantia de segurança de Kammler após o fim da guerra. Em meados de abril de 1945, ele sumiu do mapa – junto com o Sino. Mesmo sendo um líder nazista, longas buscas nos Arquivos Nacionais dos EUA não encontram nenhuma menção a ele. Como pode o indivíduo mais poderoso fora do círculo íntimo de Hitler ter sido esquecido tão facilmente?

Kammler, que havia movido seu QG para Munique, contou a Speer que ofereceria “aviões a jato e foguetes” aos estadunidenses. Ele também deixou escapar que tinha “outros desenvolvimentos” na manga.
Provavelmente, ele voltou para seu “grupo de projetos especiais”, na Tchecoslováquia, ao invés de simplesmente esperar a chegada dos estadunidenses a Munique. Ele tinha dois motivos para esta jornada arriscada: recuperar os documentos e projetos e escondê-los antes de fazer o acordo que lhe daria liberdade.
Embora Skoda ficasse na zona de ocupação soviética, tropas dos EUA tinham o controle do local seis dias antes do Exército Vermelho aparecer. Tempo mais do que suficiente para remover algo que você queira e já soubesse que estava lá. Ou ignorar, se já tiver pego. Os estadunidenses pareciam indiferentes quanto a informações sobre Kammler. Será que ele já tinha selado o acordo?
Segundo Sporrenberg, o Sino foi retirado por uma equipe especial de evacuação da SS logo antes da chegada dos russos. Foi aí que mais de 60 cientistas do projeto foram cruelmente assassinados para preservar o segredo. Para onde o Sino foi levado?
Uma possibilidade era usar os portos adriáticos no norte que ainda estavam sob controle alemão. Um comandante de U-boat pode ter evacuado pessoal e carga pelo mar. Outra possibilidade era usar um Ju-390, um avião de transporte pesado com seis motores usado por um grupo especial da força aérea alemã, que era mantido para fins de evacuação. Ele poderia estar com uma bandeira inimiga ou neutra. Acredita-se, também, que eles podem ter sido levados para a Base 211, em Neu Schwadenland, Antártida. Outros apontam a Noruega, onde as tropas alemãs ainda detinham território.
De qualquer forma, Kammler tinha os meios para mover milhares de toneladas de documentos, equipamento e pessoal para qualquer lugar que quisesse. Ao fim da II Guerra Mundial, por meio de tecnologia nazista que nunca viu a luz do dia, os EUA podem ter adquirido conhecimento do tipo mais perigoso.
Uma outra ideia muito difundida é a de que o Sino foi destruído pelos nazistas para impedir que os Aliados se apoderassem de sua tecnologia.
Kammler teria pedido a um assistente para atirar nele antes que pudesse ser capturado pelos russos. Também há quem defenda que ele encontrou seu fim na Tchecoslováquia num tiroteio com partidários.
Kecksburg Em 9 de dezembro de 1965, uma bola de fogo grande e brilhante foi vista por milhares de pessoas em, pelo menos, seis estados dos EUA e Ontário, Canadá. O objeto riscou o céu sobre a região de Detroit, Michigan, e Windsor, Ontário. Foi relatado que ele deixou cair destroços metálicos quentes sobre Michigan e o norte de Ohio queimando gramados. Estrondos sônicos ouvidos no oeste da Pensilvânia foram atribuídos ao objeto. A imprensa presumiu ser um meteoro após autoridades descartarem explicações como acidente aeronáutico, teste de míssil e reentrada de satélite.
Testemunhas na pequena vila de Kecksburg, Pensilvânia, a cerca de 48 km de Pittsburg, disseram que algo atingiu um bosque. Um garoto disse ter visto o objeto pousar. Sua mãe viu uma fumaça azul saindo do bosque e alertou as autoridades. Outras pessoas disseram ter sentido uma vibração e “uma pancada” na hora aproximada da queda do objeto.
Outras pessoas de Kecksburg, incluindo bombeiros voluntários disseram ter encontrado um objeto com a forma de uma bolota (ou um sino) e do tamanho de um Fusca. Também se disse haver uma escrita lembrando hieróglifos egípcios numa banda ao redor da base do objeto. Posteriormente, uma intensa presença militar, principalmente do Exército, assegurou a área, mandando civis saírem, e removeu o objeto com num caminhão. No momento, porém, os militares disseram que fizeram uma busca na região mas não encontraram nada.
O “Tribune-Review”, da vizinha Greensburg tinha um repórter no local e sua manchete no dia seguinte era “Objeto voador não identificado cai perto de Kecksburg – Exército cerca área” (“Unidentified Flying Object Falls near Kecksburg – Army Ropes off Area”). Segundo o artigo, “A área onde o objeto pousou foi imediatamente fechada por ordem de autoridades do Exército dos EUA e da Polícia Estadual, declaradamente em antecipação de uma ‘inspeção detalhada’ do que pode ter caído? Autoridades da Polícia Estadual presentes ordenaram que a área fosse cercada para aguardar a esperada chegada de engenheiros do Exército dos EUA e, possivelmente, de cientistas civis”. Contudo, uma edição posterior do jornal afirmou que as autoridades declararam não ter encontrado nada ao realizar uma busca na área.
O incidente ficou conhecido como “Roswell da Pensilvânia”.
A explicação oficial para a bola de fogo é um meteoro de tamanho médio. Quanto ao objeto, se ele realmente existiu, variam de nave extraterrestre a restos do satélite soviético Cosmos 96 – que tinha forma parecida com a do objeto relatado.
Porém, em 1991, o Comando Espacial dos EUA conclui que o Cosmos 96 caiu no Canadá cerca de 13 horas antes do avistamento da bola de fogo. “Posso te dizer categoricamente que não há maneira de qualquer detrito do Cosmos 96 ter pousado na Pensilvânia por volta das 16h45 [hora aproximada da queda]” afirmou o cientista chefe de detritos orbitais do Centro Espacial Johnson, da NASA, Nicholas L. Johnson em entrevista a Leslie Kean em 2003. “A mecânica orbital é muito rígida.”
Em dezembro de 2005, a NASA afirmou ter estudado o objeto e concluído tratar-se de um satélite russo, mas disse que seus arquivos sobre o caso estavam perdidos desde os anos 1990.
Teria o Sino nazista realmente ido para os EUA após a II Guerra e, por algum motivo, caído num bosque na Pensilvânia em 1965?

Stargate Qual era, afinal, o propósito do sinistro Sino?


No livro “Sociedades Secretas” (“Secret Societies”), Jan Van Helsing alega que, numa reunião que contou com membros de várias ordens secretas (Vril Gesellschaft, Sociedade Thule, elite da SS do Sol Negro) e dois médiuns, dados técnicos para a construção de uma máquina voadora foram recebidos com mensagens que teriam vindo do sistema estelar de Aldebaran.
Segundo Sporrenberg, o Sino estava associado a “Compressão de vórtice” e “separação de campos magnéticos”. Outra fonte mencionou “polarização de giro” e “ressonância de giro”. Conforme Witkowski indicou a Cook, “princípios físicos que estavam associados à nova onda de pioneiros de gravidade e antigravidade – pessoas como o Dr. Evgeny Podkletnov.”
Era isso? O Sino era um dispositivo antigravitacional? Se fosse, seria o bastante para Kammler seduzir os vencedores da guerra.
Um dos contatos científicos de Cook em “A Caça ao Ponto Zero” era “Dr. Dan Marckus”. Cook disse ter mudado o nome dele e que se tratava de “um cientista iminente ligado ao departamento de física de uma das universidades britânicas mais conhecidas”. Para “Marckus”, o Sino era algo ainda mais espetacular.
Abaixo, palavras de Cook em “Caça pelo Ponto Zero”.
“Pouco antes de eu embarcar em meu voo para Munique, olhei meu celular procurando mensagens. Havia quatro e Dan Marckus havia deixado três delas. O que quer que estivesse em sua mente, eu sabia que era importante porque, pela primeira vez, Marckus estava me perseguindo.
Com um olho no portão de embarque e outro no relógio, eu retornei a ligação dele.
Mesmo com o alvoroço de movimento no hall de embarque e a estática de uma linha ruim, eu poderia dizer que algo havia ocorrido.
‘Eu sei o que eles estavam tentando fazer’, ele disse simplesmente.
Meu tom atenuou-se. ‘Ok, continue. Estou ouvindo.’
‘Eles estavam tentando criar um campo de torção.’
‘O que é um campo de torção?’
‘Laternenträger significa portador da lanterna. Mas é o segundo codinome que é a pista. Chronos. Você sabe o que isso significa, não sabe?’
‘Sim, Dan. Eu sei o que significa. O que é um campo de torção? O que ele faz?’
‘Se você gerar um campo de torção de magnitude suficiente, a teoria diz que você pode curvar as quatro dimensões do espaço ao redor do gerador. Quando você curva o espaço, também curva o tempo. Agora você entende o que eles estavam tentando fazer?’
Eu não disse nada. Foi Marckus que fechou a volta [completou o raciocínio].
‘Eles estavam tentando construir uma maldita máquina do tempo’, ele disse.”
Cook conclui: “De fato, os nazistas estavam tentando construir um ‘Stargate’!”




Em seu livro, Stevens escreveu sobre uma conversa no início dos anos 60 entre um amigo de seu pai e seu chefe na NASA, Otto Cerny, um cientista alemão que participou da Operação Clipe de Papel, na qual a CIA enviou mais de 700 cientistas alemães para os EUA sem o conhecimento do Departamento de Estado. De início, Cerny era vago sobre seu trabalho anterior, “experimentos estranhos sobre a natureza do tempo”. Porém, depois, ele desenhou uma estrutura feita de um círculo de pedras com um anel ao redor do topo com um segundo anel no qual algo era pendurado. Em um ponto da conversa, Cerny descreveu algo similar a um espelhos côncavo no topo do dispositivo que permitia que “imagens do passado” fossem vistas durante sua operação. Ele alegou que era possível “voltar e presenciar coisas”, mas não avançar.


E assim mais um mistério nazista se materializa em nosso mundo, muitos mistérios ainda estão ocultos quanto as pesquisas alemãs, mas este portal sem dúvida é um dos mais interessantes!!!











 

sábado, 3 de novembro de 2012

O INCRÍVEL GOTHA GO P-60 C



Em agosto de 1944 a Companhia de Aeronaves Gotha foi dada a tarefa de produção em série dos irmãos Horten 'Ho IX lutador asavoadora , que viria a ser conhecido como o Horten Ho 229. Depois de receber os planos e dados de projeto Horten 229 foi limitado no espaço para instalar novos equipamentos ou para adicionar mais membros da tripulação algo importante, uma vez que os motores eram para serem colocados entre a asas, motores diferentes não podem ser montados sem o teste aerodinâmico extenso, o que não era possível, considerando a situação de guerra  se agravando na Alemanha.
Os designers  do Gotha, liderada pelo Dr. Ing.. Hünerjäger, propos um design totalmente em forma de asa alternativa , que usaria muitas das técnicas de construção, como a aeronave Horten, mas tem a vantagem de ser capaz de ser modificado.
Com o novo equipamento e motores sem alterar as características de vôo grandemente, a construção de base deveria ser um quadro de tubos soldados de aço coberta por contraplacado e "Formholz", uma madeira moldada e formado de bainha.
O Gotha Go P.60A era uma asa voadora que foi alimentado por dois motores turbojatos perto da parte traseira da seção central da asa, uma acima da asa e um abaixo. Uma vantagem deste acordo era de que qualquer motor de jato poderia ser instalado, e manutenção seria mais fácil com os motores nas naceles expostos. No entanto,  concebida Go P.60A, dois BMW 003A-1 com 800 kp (1763 lbs) de impulsão estavam a ser utilizados em primeiro lugar. Três tanques de combustível foram instalados nos asas,  1200 litros (317 litros) tanque em cada painel de asa exterior e um 1200 litros (317 litros) tanque atrás do cockpit. A cabine pressurizada e blindado, localizado no nariz extremo, realizou dois homens que estavam em uma posição (deitado) de bruços. A posição prona tinha a vantagem de permitir que a tripulação para suportasse altas forças G. Este sistema foi usado também no DFS 228 aviões de reconhecimento de alta altitude e do Henschel Hs 132 jato bombardeiro de mergulho . As pernas do  trem  de pouso principal recolhiam  para a frente em rotação de 90 graus. O trem de nariz foi deslocado para o lado da porta e retraído para trás.
 
Para curar a tendencia durante o pouso, a borda de ataque da asa foi equipado com abas divididas hidraulicamente ativados. Havia também um par de abas de divisão convencionais montados na parte de trás, que foram instalados com um movimento de 15 graus para a frente, e também pode ser usado como sistema de travagem pneumática. Os outros três tipos de controle foram:

Elevadores / elevons - localizado na borda interna de fuga da asa e foram fornecidas com auxiliares trim tabs
Ailerons - localizado na borda externa de fuga da asa e tinha equilibrado internamente abas de controle
Arraste Lemes - localizados nas pontas das asas em um ângulo de 18 (para a linha central da aeronave), eles foram concebidos para o piloto a ser utilizado durante as manobras de alta velocidade
Armamento era para ser quatro MK 108 canhão máquina 30mm (150 tiros de canhão interior, 175 tiros de canhão exterior) para a versão Höhenjäger (lutador de Alta Altitude), dois canhões MK 103 máquina de 30mm (175 tiros por arma) para o Zerstörer (Caça Pesado) versão e dois canhões MK 108 máquina de 30 milímetros e duas RB 50/18 câmeras para a versão Aufklãrer (Reconhecimento). O Höhenjäger versão (lutador de grande altitude) também pode ser equipado com um motor de foguete Walter HWK 509B para aumentar o teto e taxa de subida, e foi assim designado o Gotha Go P.60A / R.
Uma das principais críticas do P.60A Go foi a dificuldade para a tripulação para escapar durante o vôo. Uma solução foi montar ambos os motores de jato abaixo da asa, e esta versão foi proposta a ser conhecido como o Go P.60A-2. Infelizmente, esta configuração reduz a taxa de rolamento em combate e foi eliminado. Embora versões mais estavam a ter algum tipo de dispositivo de ejeção para a tripulação, o fim da guerra impediu a conclusão do Gotha Go P.60A.
 
Mais um brilhante projeto que ficou perdido no tempo, mas que com certeza serviria de base no futuro para inúmeras pesquisas!
 
 
 
 

domingo, 18 de setembro de 2011

CEMITÉRIO DE AERONAVES E VEÍCULOS

O ser humano em sua desvirtuada ganância e busca por novas tecnologias, produziu armas como nunca principalmente no período da guerra fria. A produção no período da guerra fria, guerra do vietnã, guerra do golfo e outros conflitos fez com que os estoques borbulhassem e  milhares de aeronaves e veículos militares e civis acabaram por chegar ao tempo limite de operação, devido a fadiga ou até mesmo por estarem obsoletos para suas funções.

Assim foram criados lugares onde este tipo de material pudesse ser "guardado" os famos cemitérios de aviõesou de veículos, verdadeiros territórios tomados por milhares de equipamentos deixados ao ar livre.

As fotos são impressionantes e mostram o tamanho do desperdício do ser humano. Abaixo fotos de um cemitério próximo a CHERNOBYL  o local do vasamento nuclear, o cemitério conta com helicópteros e veículos utilizados para retirar as pessoas da cidade no período do desastre. O governo aguarda o tempo limpar as partículas nucleares deles par apoder utilizá-los como matéria prima de outras coisas.

















Imagem de satélite do local próximo a Chernobyl


Maior cemitério de aviões do mundo:

O maior cemitério fica na base aérea de Davis-Monthan em Tucson, no deserto de Sonora, no Arizona e ocupa uma gigantesca aérea de mais de 10 milhões de m².

O local foi escolhido por ter baixo índice pluviométrico e baixa umidade, o que diminui em muito a desgaste das aeronaves.

Existem mais de 4400 aviões militares da USAF nesse cemitério. Grande parte deles ainda pode voar e fazem parte da reserva aérea estratégica da USAF, que é de longe a maior do mundo. Todos os aviões que dão baixa da USAF vão para esse lugar.

O Aerospace Maintenance and Regeneration Center (AMARC) é responsável por fazer a manutenção e regeneração dos aviões. Os aviões passam por um processo antes de serem levados aos seus aposentos, os motores, os vidros e as entradas são completamente seladas para evitar a entrada de poeira e os tanques são enchidos com óleo pesado.

 


















Área ocupada por um dos maiores cemitéios de aviões do mundo é impressionante.



sábado, 17 de setembro de 2011

Projetos Secretos Parte XVII

MESSERSCHMITT Me 264 (America Bomber)

Em 1937 os engenheiros da Messerschmitt estavam empenhados em um projeto de um avião de longo alcance. Denominava-se PROJETO 1062, vindo mais tarde a ser chamado de Me 261, seu objetivo era quebrar recordes de distância, sendo desigando para missões de reconhecinento.

Outro projeto paralelo ao 1062 era o 1061, que seria impulsionado por quatro motores tendo um raio de alacance de 20.000km, mas devido aos constantes acontecimentos da guerra e outros projetos mais urgentes como o bf - 109 e bf -110, o projeto do 1061 e 1062 foi deixado momentaneamente de lado.

Em agosto de 1940  o O.K.M (Oberkommando der Kriegsmarine – Alto Mando de la Armada), expos a necessidade de uma aeronave com longo alcance, pelo menos 6.000km para dar apoio na Africa Central, e prevendo uma provavel guerra com os Estados Unidos exigiu uma aeronave com pelo menos 12.000km de alcance. Este avião partiria da França para bombardear New York nos EUA. Como consequência se reabriu o projeto 1061, os desenhistas Wolfgang Degel, Paul Konrad y Waldemar Voigt, receberam as informações técnicas informando do que a aeronave deveria ser capaz, alacance 20.000km, capacidade de carga de 5.000kg de bombas internamente e ainda levar mais bombas menores nas asas.

No início de 1941 a Messerschmitt recebeu o pedido para seis protótipos do 1061, já recebendo o nome de Messerschmitt Me 264, se a fábrica cumprisse os requisistos 24 seriam encomendados com o propósito de bombardear os Estados Unidos. Juntamente com este projeto um outro desenho desta vez com seis motores (projeto 1075) e  receberia o nome de Me 364, dentre os inúmeros papeis que esta aeronave desempenharia uma delas seria o reabastecimento em vôo, utilizaria motores foguete na decolagem até a altitude de voo padrão para economizar combustível, o ue ampliaria ainda mais o alcance.

Com os inúmeros impasses da guerra, o Marechal Erhard Milch reduziu a quantidade de protótipos de seis para tres, em abril de 1942 este mesmo marechal em inspeção a fábrica da Messerschmitt pode verificar que a aeronave expressava 90% de seus requisitos recomendando que seus trabalhos continuassem a todo vapor.

Mais tarde em em 7 de maio de 1942 um informe detalhado chegaria ao Marechal Erhard Milch dizendo que o projeto 264 propulsionado por quatro motores JUNKERS JUMO 211 teria um alcance de 13.000km, sendo que com qutro motores BMW 801 este alcance passaria a 14.000km, assim em meados de 1942 tres protótipos estariam sendo construídos, e seu primeiro voo havia sido programado para outubro daquele ano.

Inúmeros atrasos ocorreram pelo fato da guerra estar acabando com a matéria prima alemã e a extrema dificuldade de um pais em guerra conseguir transportar peças por frentes sendo bombardeadas. Em dezembro de 1942 o Me 264 finalmente voou, durante 22 minutos. Este protótipo era construído todo em metal, atrás da cabine existia uma cozinha e area de descanço para a tripulação, possuia comandos do leme elétricos e trem de pouso no formato triciclo, não usual para aeronaves despe porte.

Inúmeros problemas foram registrados, até pelo fato de ser uma aeronave de grandes dimensões, e em 1943 em reunião com o FÜHRER, Willy Messerschmitt pediu mais tempo para testes e acreditava que todos os problemas seriam resolvidos, Hitler deu seu apoio ao projeto e este seguiu.

Willy Messerschmitt  possuia cinco protótipos, porém carecia de um local de testes com tamanho e logística para desenvolvê-los, sendo assim foram levados a Gersthofen, mas inevitavelmente o projeto 1061 estava fadado a ser paralizado devido as escassas matérias primas e falta de tempo para testes. Os esforços neste período estavam todos focados no Me-262 o caça bombardeiro a jato de Hitler. Ainda em 1944 um protótipo do 1061 foi totalmente destruído me um ataque aéreo e suas bases operacionais também.

Assim seu projeto ficou abalado pelos acontecimentos da guerra, mas com certeza era um aaeronave incrível e mudaria o curso da guerra se tivesse tido mais tempom de desenvolvimento.





 











Cabine do Me 264

Trem de pouso frontal.



Piloto de provas


Torreta de controle remoto utilizada na autodefesa do Me-264

Canhão Mauser


Funcionamento do Canhão Mauser.




Motor BMW 801